Toda semana converso com empreendedores que chegam até mim repetindo a mesma frase:
“Já tentei anunciar, mas não funcionou.”
E a verdade é que, na maior parte dos casos, eles não estão errados. O tráfego pago realmente não funciona para a maioria, mas não porque “não presta” ou porque “não dá mais resultado”.
O motivo real é outro: a maioria anuncia sem estratégia, sem análise e sem estrutura mínima para converter.
E quando a base está fraca, qualquer anúncio vira desperdício.
Hoje, como estrategista de tráfego especializado em negócios locais, vejo um padrão muito claro entre os empreendedores que tentaram e não conseguiram resultados. Eles caem em três armadilhas:
Acreditar que tráfego pago é mágica, e não um processo.
A maior ilusão que existe no marketing digital é achar que anúncio é um botão que você aperta e começa a vender.
Na prática, tráfego é um acelerador:
- Se o negócio está bem estruturado, ele acelera o resultado.
- Se está confuso, ele acelera o prejuízo.
Empreendedores que não têm uma oferta clara, comunicação definida e um caminho simples até a conversão acabam investindo em anúncios que só mostram para o mundo o problema que eles já tinham, e isso se transforma em frustração e perda de dinheiro.
Copiar campanhas prontas sem entender o comportamento do cliente.
Não existe campanha milagrosa.
O que existe é diagnóstico.
Cada negócio local tem um público diferente, um nível de consciência diferente, um momento de compra diferente.
Por isso, quando o empreendedor tenta replicar um criativo que viu no concorrente, um texto que achou na internet ou uma “tática que alguém ensinou no YouTube”, ele está construindo uma campanha às cegas, sem saber se aquilo realmente conversa com o cliente ideal dele.
Meu trabalho começa exatamente pelo contrário:
Antes de qualquer criativo, eu entro fundo na cabeça do cliente. Analiso como ele pensa, o que o preocupa, o que ele deseja e como ele toma decisões.
Campanhas que funcionam não nascem do botão “publicar”.
Nascem da clareza sobre o comportamento humano.
Usar anúncios para compensar falhas do negócio.
Tráfego pago não resolve:
- atendimento lento,
- falta de prova social,
- preço desalinhado,
- oferta confusa,
- posicionamento genérico,
- ou experiência ruim.
E muitos empreendedores começam a anunciar justamente para tentar tapar esses buracos.
O problema é que anúncio nenhum corrige uma estrutura mal montada.
Sem ajuste interno, o tráfego só joga leads frios em um sistema que não está pronto para receber.
Quando assumo um projeto, a primeira coisa que faço é analisar o que está travando a conversão.
Às vezes o problema não está no anúncio, está no funil, na promessa, na forma como o cliente é recebido, ou até no próprio posicionamento do negócio.
Então, por que minhas campanhas funcionam quando a maioria não funciona?
Porque eu não vendo tráfego.
Eu vendo estratégia.
E isso muda tudo.
Antes de investir um único real, eu faço uma leitura completa do cenário.
Mapeio o cliente ideal com precisão.
Alinho a proposta de valor para que ela se torne realmente irresistível.
Crio um caminho de conversão fácil de seguir.
E só então entro com o tráfego pago como força de expansão, não como cura milagrosa.
O que diferencia um gestor de tráfego comum de um estrategista é simples:
O gestor sobe campanhas.
O estrategista constrói resultados.
E negócios locais precisam de alguém que pense dessa forma.
A verdade que ninguém conta aos empreendedores.
Tráfego pago funciona, sim.
Mas não funciona para quem usa ele como último recurso.
Funciona para quem entende que marketing é engenharia, não aposta.
Funciona quando você estrutura antes de escalar.
Funciona quando você testa com método.
Funciona quando você constrói campanhas que refletem como as pessoas realmente decidem comprar.
E é assim que trabalho: analisando profundamente, ajustando o que é preciso e criando estratégias personalizadas para cada negócio que eu escolho atender.
O que a maioria chama de “anúncio que não funciona”, eu geralmente vejo como campanha mal planejada.
E quando você corrige o planejamento, o tráfego deixa de ser um custo e se transforma em um multiplicador de vendas.